(Foto: Reprodução Internet)
Por volta de 1931, foi necessário desenvolver um sistema que pudesse classificar a tonalidade da luz emitida pelas lâmpadas, esse sistema ficou a cargo da CIE – Comission Internacionalle de L’Eclairge, que o desenvolveu e o nomeou como “temperatura de cor correlata”. Esse sistema tem como intuito classificar a cor de acordo com a temperatura de cor. Um exemplo, um ferro quando se encontra no estado frio, ele possui uma cor escura sem emissão de luz, quando esse mesmo ferro é exposto a uma temperatura de 800k, passa a ter uma emissão de luz vermelha, luz amarelada ao ser exposto a 3.000k e branca azulada quando exposto a 5.000k e baseado nesse principio que foi criado esse sistema.
Branco Quente ou Frio? Quando e como escolher?
Muitas dúvidas surgem quando tratamos da questão da escolha da tonalidade de lâmpada para o lar ou ambiente. Muitas questões estéticas e até mesmo de gosto pesam e se envolvem quando optar por uma ou outra. Mas gostaríamos de compartilhar o que conhecemos sobre elas.
Branco Quente – É a tonalidade mais amarelada da luz. Muito famosa e associada às lâmpadas incandescentes, o branco quente tem como característica deixar o ambiente com aspecto de maior relaxamento, pelo fato de produzir um pouco menos de lúmens se comparado ao branco frio. Essa tonalidade é perfeita para quartos, salas de estar e jantar e também para espelhos e camarins, pois essa tonalidade tem a capacidade de manter as cores mais naturais, como por exemplo, deixar a cor do alimento com aspecto mais saboroso ou o tom da pele em sua cor mais natural.
Branco Frio – Essa é uma tonalidade que possui um maior dinamismo, e exatamente por isso, é recomenda para locais que necessitam de maior poder de iluminação, como cozinhas, lavanderias e escritórios. O branco frio tem como citado anteriormente, a capacidade de produzir mais lúmens se comparado ao branco quente, por isso de ser usado em ambientes que se necessitam de um nível maior de atenção para a realização de tarefas.
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